Por: Marcia Belmiro | Carreira | 28 de julho de 2020
“O Método KidCoaching pode ser aplicado para crianças diagnosticadas com TDAH, dislexia e autismo?” Esta é uma das perguntas que mais recebemos de pais, mães e professores.
A resposta é: O coaching – de qualquer tipo, para crianças ou adultos – não se propõe a ser um tipo de tratamento, tampouco de cura de qualquer condição médica. Na realidade, o coaching lida com as situações de rotina, tirando o coachee do ponto A (o que ele tem hoje) para o ponto B (seu objetivo, que deve ser específico, mensurável, alcançável, relevante e delimitado no tempo).
Se há algum tipo de deficiência – cognitiva ou motora – ou disfuncionalidade, o correto é procurar o profissional (ou a equipe de profissionais) de saúde que melhor se enquadra naquele caso específico.
Coaching como coadjuvante
No entanto, já recebemos inúmeros relatos de psicólogos, psiquiatras infantis e pediatras que atuaram em parceria com um KidCoach no atendimento a crianças diagnosticadas com distúrbios, psicopatologias, atipicidades e outras condições, e que perceberam uma evolução muito mais rápida nos resultados do tratamento e uma tranquilidade maior dos pais em lidar com essas situações.
Isso ocorre porque a intervenção do Método se dá na rotina da criança e do sistema familiar, ampliando e qualificando o processo comunicacional do sistema como um todo, o que favorece a reconexão entre os membros da família e acelera o tratamento.
IMPORTANTE: Certamente não se pode dizer que o Método soluciona esse tipo de quadro, mas é comprovado que é um excelente auxiliar aos protocolos médicos e psicológicos.