Sucesso profissional: É melhor trabalhar sozinho ou em equipe?

Sucesso profissional: É melhor trabalhar sozinho ou em equipe?

Por: Marcia Belmiro | Carreira | 20 de outubro de 2020

O que é melhor: trabalhar em conjunto ou sozinho? Você já fez essa pergunta a si mesmo?

Em primeiro lugar, é importante esclarecer que não há resposta certa. Isso depende de diversos fatores, e o principal deles é seu estilo pessoal. Há pessoas que claramente têm uma habilidade natural e preferem atividades em equipe, e outras que precisam de imersão total para fazerem seu trabalho.

Por exemplo, um analista de TI especializado em programação não precisa ser o mais comunicativo da empresa para ser um ótimo funcionário. Por outro lado, a jornalista que conhece a fundo cada colega e sabe motivar as pessoas naturalmente talvez não consiga ter boa performance como revisora de textos, mas pode ser uma ótima redatora do jornal interno.

Tendo isso em mente, é bastante útil ir a fundo em seu processo de autoconhecimento, e a partir daí descobrir seus talentos, pontos fortes e também suas fragilidades; o que carrega sua energia e o que o deixa exausto em poucos minutos.


Múltiplas habilidades

No entanto, na sociedade pós-moderna em que vivemos, é quase impossível trabalhar 100% de um jeito ou de outro. Em alguns momentos precisaremos de silêncio e concentração, mas em certas situações somente com o apoio mútuo poderemos atingir o resultado esperado.

Orientações para quem quer encontrar um equilíbrio entre o trabalho sozinho e o trabalho em equipe:

Para quem precisa desenvolver a habilidade de atuar por si, algumas competências importantes são: planejamento, disciplina, gestão de tempo, monitoramento dos próprios avanços.

Se a sua necessidade é de aprender a trabalhar em grupo, será fundamental aprimorar a empatia, desenvolver a capacidade de ouvir pontos de vista diversos, criar relações e valorizar as características dos colegas.

Nesse processo, pode ser interessante tomar algumas atitudes: fazer terapia com um psicólogo ou contratar um coach de carreira, ou ainda observar profissionais que você conhece que têm naturalmente as características que faltam a você, e pedir a eles dicas para desenvolvê-las”, analisa Sabrina Oliveira.

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